Excerto de O Deus das Moscas Tem Fome, de Luís Corte Real Luís Corte Real fundou a editora Saída de Emergência em 2003. Desde então criou a Coleção Bang! e a Revista Bang!, publicação semestral e gratuita dedicada à fantasia, FC e horror. Nesta sua primeira obra, apresenta-nos Benjamim Tormenta:“o famoso detective do oculto que se moveContinue a ler “Excerto de “O Deus das Moscas tem Fome” de Luís Corte Real no Público”
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O Deus das Moscas Tem Fome | Entrevista a Luís Corte Real em HD Magazine
Influências
Antes de mais, esta obra é uma carta de amor à cidade de Lisboa: à sua longa história, à sua arquitetura, à sua geografia, ao seu papel no império português e nos destinos do próprio mundo. É uma antologia que procura dar à nossa capital a merecida grandeza que outras ficções populares deram à LondresContinue a ler “Influências”
Quem é Benjamim Tormenta?
Tudo começou com a vontade de criar um investigador do sobrenatural. Mas não queria que vivesse nos nossos dias, teria de ser noutra época histórica, quando parecesse que o mundo ainda tinha segredos e lugares escuros. Hesitei bastante entre os anos vinte/ trinta do século passado e a Era Vitoriana. Ambos os períodos fazem parteContinue a ler “Quem é Benjamim Tormenta?”
O Deus das Moscas tem Fome
Quem é Benjamim Tormenta, o famoso detetive do oculto que se move na Lisboa do século XIX? Figura elegante e misteriosa, tanto é avistada nos salões luxuosos da capital como nas ruelas decadentes de Alfama, em palacetes abandonados em Sintra ou casas de ópio de Macau. Cruzando-se com figuras como o rei D. Luís, FontesContinue a ler “O Deus das Moscas tem Fome”
Opinião de Luís Filipe Silva
“Estamos perante um fenómeno único na História, não só da literatura fantástica nacional como da própria literatura portuguesa: temos finalmente o nosso detetive do oculto! Um personagem contemporâneo das invenções de Le Fanu, Blackwood, e do próprio Conan Doyle, na sua vertente mística. Habitante de finais do século XIX, numa época em que o mundoContinue a ler “Opinião de Luís Filipe Silva”
Opinião de Adelino Cunha
“Alguns autores escrevem como se escrevessem só para nós, mas quantos têm Eça de Queirós como narrador de cabeceira? É nessa atmosfera queiroziana da Lisboa do século XIX que o leitor mergulha com estas páginas de mistério, oculto e fantástico. São páginas que Luís Corte Real parece ter escrito para cada um de nós. TalvezContinue a ler “Opinião de Adelino Cunha”
Ilustrações
O livro O Deus das Moscas tem Fome tem algumas ilustrações da minha autoria. A ideia é, com o tempo, ir fazendo ilustrações novas e, quem sabe, convidar artistas nacionais para darem a sua visão do personagem e do universo do bruxeiro. O primeiro a fazê-lo foi o Pedro Potier, cujas propostas também estão aqui,Continue a ler “Ilustrações”