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O segredo d’A Guerra dos Tronos pelo seu editor

Luís Corte Real, editor do fantástico, estreia-se como autor com “O Deus das Moscas Tem Fome” — uma espécie de X-Files na Lisboa de Eça de Queiroz, onde introduz o nosso 1º detetive do paranormal. Para ouvir a entrevista completa, clica na imagem:

Excerto de “O Deus das Moscas tem Fome” de Luís Corte Real no Público

Excerto de O Deus das Moscas Tem Fome, de Luís Corte Real Luís Corte Real fundou a editora Saída de Emergência em 2003. Desde então criou a Coleção Bang! e a Revista Bang!, publicação semestral e gratuita dedicada à fantasia, FC e horror. Nesta sua primeira obra, apresenta-nos Benjamim Tormenta:“o famoso detective do oculto que se moveContinue a ler “Excerto de “O Deus das Moscas tem Fome” de Luís Corte Real no Público”

FNAC TALKS, O Fantástico em Portugal, com Luís Corte Real, Luís Filipe Silva e Bruno Martins Soares.

O Deus das Moscas Tem Fome | Entrevista a Luís Corte Real em HD Magazine

O mercado editorial de FFC em Portugal, com Luís Corte Real

Debate sobre o mercado de fantasia e ficção científica em Portugal. O convite foi feito por alguns amigos brasileiros e está inserido no Festival Relampeio.

ESTANTE | O Deus das Moscas Tem Fome, Luís Corte Real

Lançamento do livro O DEUS DAS MOSCAS TEM FOME na FNAC, com apresentação de Anabela Natário. A Anabela também escreveu um dos contos do livro. Foi uma conversa agradável e que passou num instante!

Opinião de Luís Filipe Silva

“Estamos perante um fenómeno único na História, não só da literatura fantástica nacional como da própria literatura portuguesa: temos finalmente o nosso detetive do oculto! Um personagem contemporâneo das invenções de Le Fanu, Blackwood, e do próprio Conan Doyle, na sua vertente mística. Habitante de finais do século XIX, numa época em que o mundoContinue a ler “Opinião de Luís Filipe Silva”

Opinião de Adelino Cunha

“Alguns autores escrevem como se escrevessem só para nós, mas quantos têm Eça de Queirós como narrador de cabeceira? É nessa atmosfera queiroziana da Lisboa do século XIX que o leitor mergulha com estas páginas de mistério, oculto e fantástico. São páginas que Luís Corte Real parece ter escrito para cada um de nós. TalvezContinue a ler “Opinião de Adelino Cunha”