“No entanto, quando nos acostumamos a ela, a riqueza dos detalhes é determinante para a compreensão do espírito – e intenção – do livro.“
O Deus das Moscas Tem Fome alia dois mundos que me chamam bastante a atenção: de um lado o imaginário obscuro de demónios e criaturas do além, do outro a sociedade portuguesa do século XIX, com uma aura misteriosa que se adequa perfeitamente a este tipo de narrativas. O resultado só podia ser bom.
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