“Alguns autores escrevem como se escrevessem só para nós, mas quantos têm Eça de Queirós como narrador de cabeceira? É nessa atmosfera queiroziana da Lisboa do século XIX que o leitor mergulha com estas páginas de mistério, oculto e fantástico. São páginas que Luís Corte Real parece ter escrito para cada um de nós. Talvez possa ser agora aqui perguntado: o que queremos nós saber quando escrevem para nós? Este livro é (bastante) mais do que essa resposta.”
—Adelino Cunha, autor de Álvaro Cunhal: Retrato Pessoal e Íntimo